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Um vendedor ruim ignora a importância de escutar e personalizar sua abordagem, insiste agressivamente após negativas e objeções, despreza o desenvolvimento pessoal e a integridade e falha em se adaptar a mudanças. Essa postura resulta em conexões fracas com clientes e resultados insatisfatórios em vendas.
Se você trabalha com vendas B2B, com certeza já se deparou com uma situação na qual, independentemente do esforço, as vendas simplesmente não ocorriam.
Nesses cenários, pode ser desafiador entender o porquê, especialmente quando você se dedica diariamente a alcançar seus objetivos.
No entanto, a verdade é que são as pequenas atitudes do dia a dia que determinam se você será percebido como um vendedor ruim ou bom.
Isso porque, quando se trata de vendas complexas, nas quais cada lead possui suas particularidades e cada interação conta, pequenos deslizes ou maus hábitos podem ser o grande empecilho entre você e o sucesso.
Mas quais são essas atitudes que podem estar te categorizando como um vendedor ruim? E como transformá-las em práticas de um bom vendedor?
Neste artigo, é exatamente sobre isso que vamos falar! Aqui, vamos desmistificar as onze atitudes que podem estar sabotando suas vendas e oferecer dicas valiosas para revertê-las.
Vamos lá? Boa leitura!
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Mas se você é uma pessoa agradável e quer conseguir mais clientes do que qualquer pessoa poderia lidar… Então esse evento é para você.
Índice
- #1 Organização e gestão de tempo
- #2 Preparação prévia e conhecimento da solução
- #3 Gestão do processo e do ciclo de vendas
- #4 Comunicação e abordagem ao cliente
- #5 Resposta a objeções
- #6 Transparência e honestidade
- #7 Persistência vs. insistência
- #8 Postura frente a erros, desafios e feedbacks
- #9 Uso da tecnologia
- #10 Estudo e desenvolvimento pessoal
- #11 Relacionamento com a concorrência
- Conclusão
#1 Organização e gestão de tempo
Vendedor ruim
Um vendedor ruim permite que distrações do dia a dia e tarefas de baixa prioridade consumam grande parte do seu tempo.
Isso inclui passar horas verificando e-mails de forma compulsiva, navegando sem propósito nas redes sociais ou, até mesmo, dedicando tempo excessivo a atividades que não contribuem diretamente para o fechamento.
A falta de uma gestão de tempo estratégica significa que esses vendedores, raramente, definem ou seguem prioridades claras, resultando em dias improdutivos e metas não atingidas.
Essa abordagem desorganizada não apenas diminui a eficiência, mas também leva a uma percepção negativa por parte dos clientes e colegas, prejudicando a reputação e as chances de sucesso do vendedor a longo prazo.
Vendedor bom
Um vendedor bom, por outro lado, entende a importância de ter uma gestão de tempo eficaz e prioriza suas tarefas com base na sua relevância para os objetivos de vendas.
Esse profissional começa o dia definindo claramente suas metas, concentrando-se em atividades de alto impacto que direcionam diretamente para o fechamento de negócios, como a prospecção de clientes e follow-ups.
Ao invés de se perder em atividades secundárias, ele utiliza ferramentas de gestão e técnicas de organização para maximizar sua produtividade, garantindo que cada hora do seu dia contribua para o avanço dos seus objetivos.
Esse foco e disciplina não só aumentam suas chances de sucesso, mas também estabelecem um padrão de profissionalismo e confiabilidade que fortalece seus relacionamentos com os leads, posicionando-o como um vendedor exemplar.
#2 Preparação prévia e conhecimento da solução
Vendedor ruim
Um vendedor ruim subestima a importância de um conhecimento aprofundado sobre os produtos ou serviços que oferece, negligenciando a preparação necessária antes das interações com os clientes.
Esse vendedor entra em reuniões ou realiza ligações sem revisar as especificações do produto ou serviço, as atualizações recentes ou, até mesmo, as necessidades e o histórico do lead, resultando em uma apresentação superficial e insegura.
A falta de preparação se torna evidente quando surgem perguntas mais específicas dos clientes. Essa incapacidade de fornecer respostas claras e informativas compromete a credibilidade e a confiança.
Essa abordagem diminui as chances de sucesso em vendas e afeta negativamente a imagem da sua empresa, deixando uma impressão de desprofissionalismo e falta de comprometimento.
Vendedor bom
Em contrapartida, um vendedor bom reconhece a importância de estar bem preparado e ter um conhecimento profundo da solução que está oferecendo.
Antes de qualquer interação com o lead, ele se dedica a estudar detalhadamente as características, os benefícios e as aplicações do que vende, além de se atualizar sobre quaisquer novidades ou atualizações relacionadas à empresa.
Essa preparação meticulosa capacita o vendedor a responder com confiança e precisão às perguntas dos clientes, personalizando a apresentação para atender às necessidades e aos interesses específicos de cada um.
Esse preparo aumenta as chances de fechar vendas e estabelece uma base sólida de confiança e credibilidade com os compradores, demonstrando um compromisso genuíno com a qualidade do atendimento e sua satisfação.
#3 Gestão do processo e do ciclo de vendas
Vendedor ruim
Um vendedor ruim ignora, negligencia ou mal entende o ciclo e o processo de vendas, tentando forçar o fechamento antes do cliente estar realmente pronto para comprar.
Essa abordagem precipitada reflete uma falta de sintonia entre as necessidades e o ritmo do lead, levando a interações e negociações que podem parecer insistentes ou desesperadas.
Sem reconhecer a importância de construir um relacionamento, entender as necessidades específicas do comprador e guiá-lo através das etapas de forma natural e consultiva, o vendedor falha em criar uma conexão genuína, resultando em oportunidades perdidas e desperdiçadas.
Essa pressa em fechar vendas não só afasta os potenciais clientes, como mancha a reputação do vendedor e da empresa, prejudicando os negócios futuros.
Vendedor bom
Em oposição, um vendedor bom entende profundamente o processo e o ciclo de vendas, enxergando cada etapa como uma oportunidade para aprofundar o relacionamento com o lead.
Esse profissional sabe identificar onde o cliente se encontra no processo de decisão e adaptar sua abordagem para fornecer informações valiosas e consultivas em cada fase.
Ao invés de pressionar pela venda, ele se concentra em entender as necessidades, os desafios e os objetivos do cliente, construindo uma base de confiança e estabelecendo-se como um parceiro estratégico valioso.
Essa abordagem consultiva e centrada no cliente permite que o vendedor guie o lead pelo ciclo de vendas de forma natural e eficaz, aumentando significativamente as chances de sucesso na venda e fomentando uma relação duradoura que pode gerar mais negócios no futuro.
#4 Comunicação e abordagem ao cliente
Vendedor ruim
Um vendedor ruim adota uma abordagem genérica na sua comunicação, falhando em ajustar seu discurso para atender às expectativas e necessidades únicas de cada cliente.
Essa falta de personalização leva a interações frias, impessoais e desinteressantes, fazendo com que o lead se sinta apenas mais um na enorme lista de contatos do vendedor.
Essa abordagem também revela uma falha em escutar ativamente e captar sinais importantes durante a conversa, o que poderia orientar a personalização da mensagem e da oferta.
Como resultado, esse vendedor perde a oportunidade de criar conexões significativas ou destacar o valor específico que seu produto ou serviço traz para a situação única do cliente, diminuindo suas chances de conversão.
Vendedor bom
Por outro lado, um vendedor bom domina a arte da comunicação personalizada, adaptando sua abordagem para refletir as necessidades, os interesses e o contexto específico de cada cliente.
Esse profissional investe tempo em escutar ativamente, captando detalhes cruciais que permitem personalizar não apenas a solução oferecida, mas também o modo como ela é apresentada, garantindo que a mensagem ressoe de forma significativa com o cliente.
Por compreender a importância de construir relacionamentos genuínos, um bom vendedor usa essas informações para destacar os benefícios mais relevantes do seu produto ou serviço, monstrando como eles se alinham aos objetivos do lead.
Essa comunicação direcionada e consciente não apenas aumenta as chances de fechar vendas, mas também estabelece uma base sólida de confiança e lealdade, fomentando relacionamentos mais longos e duradouros.
#5 Resposta a objeções
Vendedor ruim
O vendedor ruim encara as objeções dos clientes como barreiras intransponíveis ou até pessoais, reagindo de modo defensivo ou desistindo facilmente diante do primeiro sinal de resistência.
Essa postura revela uma falta de preparação para lidar com contratempos de forma construtiva e uma incapacidade de enxergar as objeções como oportunidades de aprofundar o entendimento sobre as preocupações do cliente.
Ao invés de buscar entender a raiz das objeções para oferecer soluções adequadas, esse vendedor recorre a argumentos genéricos que não abordam as questões específicas do lead, resultando em perda de credibilidade e confiança.
Essa abordagem não só diminui as chances de converter objeções em vendas, mas afeta negativamente a percepção do cliente sobre a empresa e seu compromisso com sua satisfação.
Vendedor bom
Em contrapartida, um vendedor bom enxerga as objeções dos leads como oportunidades para entender e atender melhor às suas necessidades.
Com uma mentalidade positiva e uma preparação sólida, esse profissional ouve atentamente o cliente, validando suas preocupações antes de oferecer soluções personalizadas que abordam diretamente os pontos levantados.
Ao invés de ver a resistência como um obstáculo, ele a encara como um convite ao diálogo e um meio de aprofundar a relação de confiança e demonstrar o valor real da sua oferta.
Esse vendedor usa cada objeção como um momento de aprendizado, ajustando sua abordagem com base no feedback recebido, o que aumenta suas chances de sucesso e fortalece o relacionamento com o cliente, estabelecendo uma base de respeito e entendimento mútuos.
#6 Transparência e honestidade
Vendedor ruim
Um vendedor ruim opta por esconder ou distorcer informações sobre o produto ou serviço, na tentativa de contornar objeções ou simplificar o processo de vendas.
Essa abordagem desonesta inclui promessas exageradas sobre a funcionalidade, prazos de entrega irrealistas ou ocultação de potenciais desvantagens.
Embora possa parecer uma estratégia eficaz a curto prazo, essa falta de transparência, inevitavelmente, leva a desapontamentos, prejudicando a confiança do cliente e a reputação do vendedor e da empresa.
Além disso, clientes insatisfeitos são propensos a compartilhar suas experiências negativas, o que pode ter um impacto duradouro no potencial de vendas futuras e na credibilidade da sua marca.
Ao sacrificar a honestidade por ganhos imediatos, o vendedor ruim compromete as relações duradouras e o sucesso a longo prazo.
Vendedor bom
Em contraposição, um vendedor bom entende que a transparência e a honestidade são fundamentos do processo de vendas, enxergando que a confiança é a chave de qualquer relacionamento duradouro com o lead.
Esse profissional não hesita em apresentar os recursos e benefícios do produto ou serviço de forma clara, incluindo limitações ou condições, garantindo que as expectativas do cliente estejam alinhadas à realidade.
Ao enfrentar possíveis objeções, ele também fornece respostas genuínas e soluções práticas, fortalecendo a credibilidade e a confiança mútua.
Essa abordagem honesta permite que os clientes tomem decisões informadas, resultando em satisfação a longo prazo e fidelidade à sua marca.
Além disso, esse compromisso com a integridade não só aumenta a probabilidade de sucesso nas vendas atuais, como abre portas para oportunidades futuras através de recomendações positivas.
#7 Persistência vs. insistência
Vendedor ruim
Um vendedor ruim, frequentemente, confunde persistência com insistência, pressionando os clientes além do ponto de conforto após um “não” ou sinais de desinteresse.
Essa abordagem agressiva pode ser percebida como desrespeitosa e invasiva, levando a uma deterioração da relação e ao potencial fechamento de portas para futuras oportunidades.
Ao invés de reconhecer e respeitar os limites estabelecidos pelo cliente, esse vendedor insiste repetidamente, ignorando os sinais de que ele não está pronto ou interessado na oferta.
Essa persistência mal direcionada mancha a reputação da sua empresa e afasta os leads, comprometendo qualquer chance de reengajá-los da forma certa.
Vendedor bom
Por outro lado, um vendedor bom compreende a sutil diferença entre ser persistente e insistente, equilibrando de modo eficiente o acompanhamento com o respeito à decisão do cliente.
Reconhecendo que um “não” pode significar “não neste momento”, ele utiliza a persistência estrategicamente, escolhendo momentos oportunos para reabordar o lead com novas informações ou soluções adaptadas que possam atender às mudanças nas suas necessidades ou circunstâncias.
Esse profissional sabe quando pausar e dar espaço ao cliente, mantendo aberta a linha de comunicação para futuras oportunidades sem pressionar ou causar desconfortos.
Essa abordagem respeitosa preserva a integridade da relação vendedor-cliente e aumenta a probabilidade de conversões futuras, estabelecendo o vendedor como um parceiro confiável e atencioso nos olhos do cliente.
#8 Postura frente a erros, desafios e feedbacks
Vendedor ruim
Um vendedor ruim enfrenta erros, desafios e feedbacks de forma negativa, optando por ignorar críticas construtivas ou sempre culpar circunstâncias externas pelos seus insucessos.
Essa recusa em assumir responsabilidade não só impede seu crescimento profissional e a evolução das suas técnicas de vendas, mas também cria um ambiente de trabalho tenso e desmotivador.
Sem a capacidade de reflexão e adaptação, o vendedor ruim perde oportunidades valiosas de aprender com os erros e melhorar suas abordagens futuras.
Essa postura defensiva e resistente à mudança limita significativamente seu potencial de sucesso, pois clientes e colegas percebem a falta de comprometimento com a excelência e a melhoria contínua, afetando negativamente a percepção da sua marca e a confiança na relação comercial.
Vendedor bom
Em contrapartida, o vendedor bom abraça erros, desafios e feedbacks como oportunidades para o crescimento pessoal e o aprimoramento das suas habilidades de vendas.
Encarando cada situação adversa com uma mentalidade aberta e um desejo de aprender, esse profissional reconhece sua responsabilidade nas falhas e busca proativamente formas de superar obstáculos.
Ele também valoriza o feedback, seja dos leads ou dos seus colegas, como um guia para refinar suas estratégias e comportamentos, demonstrando um compromisso genuíno com a excelência.
Sua abordagem reflexiva e adaptável não só o ajuda a evoluir constantemente como vendedor, mas também constrói uma reputação de confiabilidade e profissionalismo, fortalecendo as relações com os clientes e estimulando um ambiente de trabalho positivo.
Esse comprometimento com a melhoria contínua é um diferencial que propicia sucessos duradouros e uma carreira de vendas próspera.
#9 Uso da tecnologia
Vendedor ruim
O vendedor ruim depende excessivamente da tecnologia para conduzir suas vendas, esquecendo da importância da conexão humana no processo de vendas.
Esse vendedor se esconde atrás de apresentações de slides e e-mails automáticos, perdendo a oportunidade de estabelecer um diálogo mais significativo e personalizado com o cliente.
A falta de engajamento direto deixa o lead se sentindo desvalorizado e apenas mais um número, o que diminui as chances de sucesso.
Além disso, a dependência da tecnologia resulta na incapacidade de adaptar a abordagem comercial às necessidades específicas do cliente quando surgem imprevistos ou a tecnologia falha, mostrando falta de flexibilidade e preparo para lidar com situações fora do script.
Vendedor bom
Em oposição, o vendedor bom utiliza a tecnologia como uma ferramenta para complementar, e não substituir, a interação pessoal no processo de vendas.
Esse profissional sabe equilibrar o uso de CRMs, e-mails personalizados e apresentações digitais com ligações telefônicas, reuniões presenciais ou videoconferências que permitem uma comunicação mais direta e adaptada às necessidades do cliente.
Ao integrar de forma hábil a tecnologia, ele melhora a eficiência das suas vendas, mantendo o foco na construção de relações genuínas e significativas.
Esse equilíbrio demonstra não apenas profissionalismo e respeito pelo lead, mas também uma compreensão profunda de como a tecnologia pode realçar sua experiência, personalizando soluções e garantindo que cada interação acrescente valor ao processo de decisão.
#10 Estudo e desenvolvimento pessoal
Vendedor ruim
Um vendedor ruim estagna no desenvolvimento pessoal e profissional, resistindo a novas aprendizagens ou atualizações no campo de vendas.
Esse vendedor se apega a métodos ultrapassados, recusando-se a se adaptar às mudanças do mercado ou às novas expectativas dos clientes.
A falta de investimento em seu próprio crescimento não apenas limita sua capacidade de melhorar e expandir suas técnicas de vendas, mas também prejudica sua competitividade no ambiente de vendas moderno.
Essa resistência à evolução leva à diminuição da eficácia nas vendas, à perda de boas oportunidades e, eventualmente, ao isolamento profissional, pois clientes e colegas buscam profissionais que demonstram compromisso contínuo com a excelência e a inovação nas suas práticas comerciais.
Vendedor bom
Por outro lado, um vendedor bom vê o desenvolvimento pessoal e profissional como elementos cruciais para o sucesso em vendas, dedicando-se constantemente ao conhecimento e ao aperfeiçoamento das suas habilidades.
Esse profissional está sempre atento às tendências do mercado, novas técnicas de vendas e ferramentas tecnológicas que possam otimizar seu desempenho e melhorar a experiência dos leads.
Ao investir em treinamentos, workshops e outras oportunidades de aprendizado, ele não só amplia seu repertório de estratégias, mas também demonstra um compromisso genuíno com a excelência.
Essa postura proativa não só eleva seu potencial de vendas, mas também reforça sua reputação como um vendedor confiável e informado, capaz de atender às necessidades dos clientes de forma inovadora, estabelecendo uma base sólida para relacionamentos comerciais longos e duradouros.
#11 Relacionamento com a concorrência
Vendedor ruim
Um vendedor ruim adota uma postura competitiva de menosprezo pela concorrência, muitas vezes recorrendo a críticas negativas ou informações distorcidas sobre outros produtos e serviços para tentar realçar o próprio.
Essa abordagem não só demonstra falta de profissionalismo e ética, mas também gera desconfiança por parte do cliente, que pode questionar a validade das afirmações feitas.
Além disso, essa estratégia de desvalorização pode refletir mal na imagem da empresa representada, sugerindo uma falta de confiança nas próprias ofertas.
Falando mal da concorrência, o vendedor perde a oportunidade de se concentrar nos pontos fortes e diferenciais únicos do seu produto ou serviço, alienando leads que valorizam a integridade e a positividade nas interações comerciais.
Vendedor bom
Em contrapartida, um vendedor bom mantém uma postura de respeito e profissionalismo ao lidar com a concorrência, focando em destacar os pontos fortes e os diferenciais do seu produto ou serviço sem depreciar os outros.
Esse profissional entende que a verdadeira vantagem competitiva vem da capacidade de demonstrar valor de forma clara e honesta, construindo um caso convincente baseado em méritos próprios, ao invés de recorrer à negatividade.
Ao apresentar sua oferta, ele utiliza informações precisas e verificáveis, garantindo que os clientes façam escolhas bem informadas.
Essa abordagem não só fortalece a confiança do lead, mas também promove uma imagem positiva da sua marca, refletindo compromisso com a excelência.
Além disso, ao evitar críticas negativas, o bom vendedor cria um ambiente de mercado saudável, o que beneficia todos os envolvidos a longo prazo.
Conclusão
Se você chegou até aqui, já sabe as onze atitudes que precisa cortar imediatamente do seu dia a dia caso queira vender de forma eficiente.
Agora, é hora de colocar a mão na massa!
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Nele, você vai aprender com o Ciro Bottini os segredos que o levaram a ser considerado o melhor vendedor do Brasil!
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Obrigado por nos acompanhar e até a próxima leitura!